terça-feira, 16 de novembro de 2010

2011 - O ANO DA LIBERDADE E DE NOVOS DESAFIOS

-A contar de hoje, 16 de novembro de 2010, faltam 44 dias para o fim do ano. Um período que foi bom para muitos por diversos motivos mas que, com fé em Deus, ficará no passado e servirá de exemplo. Digo isso pois, se pararmos para pensar no que éramos há uma hora, um dia, um mês, um ano... muita coisa mudou. Passamos a enxergar o mundo com outros olhos. Eu, principalmente, sou assim. Aprendo com os meus erros e com os erros cometidas próximos a minha pessoa. E, isso, em todos os âmbitos, em todos os planos. Se tem algo que, se eu pudesse fazer e tivesse jeito, era voltar no tempo e mudar algumas coisas e, por que não, muitas coisas. Mas, infelizmente, isso não é possível e, assim, me lembro de algo que Francisco Cândido Xavier, o maior médium que o Brasil já teve disse: ‘Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.’ E, é isso que eu, você, todo nós devemos fazer no ano que começa daqui a 44 dias. Dias atrás, aqui no blog, eu fiz uma relação daquilo que eu quero conqusitar nos próximos 15 anos e, esqueci de algumas, fundamentais: fé, felicidade e paz. E, é isso que desejo a todos. E, não se esqueçam:
Vida É o amor existencial.
Razão É o amor que pondera.
Estudo É o amor que analisa.
Ciência É o amor que investiga.
Filosofia É o amor que pensa.
Religião É o amor que busca a Deus.
Verdade É o amor que eterniza.
Ideal É o amor que se eleva.
Fé É o amor que transcende.
Esperança É o amor que sonha.
Caridade É o amor que auxilia.
Fraternidade é o amor que se expande.
Sacrifício É o amor que se esforça.
Renúncia É o amor que depura.
Simpatia É o amor que sorri.
Trabalho É o amor que constrói.
Indiferença É o amor que se esconde.
Desespero É o amor que se desgoverna.
Paixão É o amor que se desequilibra.
Ciúme É o amor que se desvaira.
Orgulho É o amor que enlouquece.
Sensualismo É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

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