terça-feira, 30 de novembro de 2010

HUMILDADE É FUNDAMENTAL

A humildade é uma nobre virtude que está oculta nos mais profundos recantos do coração humano. Encontrá-la e potenciá-la a um elevado grau são condições indispensáveis para atingirmos a sabedoria e sermos humanos no sentido pleno da palavra. Mede-se a sabedoria de um homem pela humildade com que ele revela seu conhecimento, e não pelo conhecimento que ele aparenta ter. Cavalgar furiosamente sobre os sentimentos dos outros, vasculhando falhas e tecendo-lhes críticas, é uma atitude mesquinha, que provoca mágoa e ressentimento, bloqueando os efeitos que mais desejamos. Porém, cultivar a humildade, reconhecendo - através do elogio sincero - as capacidades e esforços alheios, nutre-nos com a doce admiração das pessoas e abre horizontes para que nossas palavras e desejos de mudança tenham eco, materializando-se. Orgulhoso e ensimesmado, um palestrante subiu ao palco para falar à platéia. Concentrou sua falácia no quanto os "outros" estavam errados, no quanto precisavam mudar. O tempo todo procurou chamar a atenção do público sobre sua "extraordinária" capacidade de detectar falhas e, consequentemente, concertar o mundo. Nesse meio tempo, a incongruência falou mais alto. As máscaras da arrogância e da falta de humildade romperam-se, desnudando-o. E, sentindo que suas palavras não tiveram eco, desceu cabisbaixo. Um velho sábio, que a tudo assistia, disse-lhe:
'Meu caro, se você tivesse subido como desceu, certamente teria descido como subiu.'
A humildade é o último degrau da sabedoria.



segunda-feira, 29 de novembro de 2010

NUNCA PARE DE LUTAR E JAMAIS DESANIME

-Olá, estamos de volta. Escrevendo em nosso blog e avaliando o quanto o Ser Humano é uma criatura desconhecida em diversos pontos. Avaliando o quanto o Ser Humano gosta de atrapalhar a felicidade dos outros e gostar de encontrar formas, meios e motivos para que outros fiquem nervosos, irritados e que saiam fazendo quebradeira. Mas, com fé em Deus, isso não vai ocorrer, viu? Eu sempre ouço dizer que, Jesus Cristo foi tentado diversas mas resistiu. E, recentemente, tenho me sentido assim. Pessoas que, às vezes, não têm muito o que fazer na vida, pessoal ou profissional, ficam cutucando, insistindo e procurando, de todas as maneiras, fazer com que a gente saia do eixo. Mas, isso não acontecerá. Não me atrevo a escreve 'ISSO NUNCA ACONTECERÁ' mas, isso não acontecerá. Há muito tempo, aprendi que, algumas pessoas tem o prazer doentio de estragar a felicidade dos outros. Essas pessoas não conseguem ver as outras felizes com coisas simples e chegam lá e gostam de atrapalhar tudo. Mas, essas pessoas têm que ter em mente que, o que fazemos aqui, aqui mesmo pagamos. Não tem essa história de, em outra encarnação. É aqui mesmo. Antes de dizer, em alto e bom senso ou apenas em pensamento, que quer criar confusão com alguém, lembre-se que, UM DIA VOCÊ ESTARÁ SOZINHO E, NÃO HAVERÁ NINGUÉM COM QUEM VOCÊ QUEIRA CRIAR CONFUSÃO e, nessa hora, você vai vai lembar o quanto vale a humildade. E, falando em humildade, esse será o tema do nosso próximo post. Antes de encerrar, leiam a música da Pastora Ludmilla Ferber, onde ela diz que, ACONTEÇA O QUE ACONTECER, NUNCA PARE DE LUTAR:
O que vem pra tentar ferir  o valente de Deus em meio às suas guerras?
Que ataque é capaz de fazê-lo olhar pra trás e querer desistir?
Que terrível arma é usada pra tentar paralisar sua fé?
Cansaço, desânimo logo após uma vitória;
A mistura de um desgaste com um contra-ataque do mal;
A dor de uma perda, ou a dor da traição;
Uma quebra de aliança, que é raiz da ingratidão;
Se alguém está assim, preste muita atenção. Ouça o que vem do coração de Deus:
Em tempos de guerra, nunca pare de lutar
Não baixe a guarda, nunca pare de lutar
Em tempos de guerra, nunca pare de adorar
Libera a Palavra, profetiza sem parar
O escape, o descanso, a cura e a recompensa vêm sem demora
Jota Gervásio, 29 de novembro, às 20h24.

Morre o ator Leslie Nielsen

 - O ator Leslie Nielsen morreu neste domingo (28) aos 84 anos em um hospital de Fort Lauderdale, no estado americano da Flórida. O canadense teria morrido de complicações devido a uma pneumonia. Segundo um comunicado emitido por seu agente, John Kelly, o artista morreu em um hospital local por causa de complicações derivadas de uma pneumonia.
"Estamos tristes pelo falecimento do querido ator Leslie Nielsen, provavelmente melhor lembrado como o tenente Frank Drebin na saga "Corra que a polícia vem aí", embora tenha desfrutado de uma carreira no cinema e na televisão durante mais de 60 anos", diz o comunicado, escrito pela família de Nielsen.  Seus familiares pedem ao público que, em vez de enviar flores, remetam doações em seu nome a organizações beneficentes. Previamente Doug Nielsen, sobrinho do ator, comentou a uma rádio local que o ator tinha permanecido hospitalizado durante 12 dias e que sua situação piorou nas últimas 48 horas. Segundo disse, Nielsen morreu rodeado por sua família e amigos às 17h30 hora local. Nascido em Regina em 11 de fevereiro de 1926, Nielsen apareceu em mais de 100 filmes e centenas de programas de televisão ao longo de sua carreira. Chegou a Hollywood em meados da década de 1950 após aparecer em dezenas de dramas para televisão em Nova York. Começou a trabalhar como galã em uma variedade de filmes devido a sua altura e sua presença, e entre alguns de seus trabalhos dramáticos mais conhecidos estão "O planeta proibido" (1956) e "O destino do Poseidon" (1972).
Em cena de 'Corra que a polícia em aí', em 1988, Leslie Nielsen contracena com Jeannette CharlesLeslie Nielsen contracena com Priscila Presley em 'Corra que a polícia vem aí', em 1988. (Foto: Divulgação)
Mas por dentro havia uma veia cômica que explodiria no sucesso mundial "Apertem os cintos, o piloto sumiu!" (1980), de Jim Abrahams e dos irmãos Jerry e David Zucker. Posteriormente, seguiriam outras comédias como "Corra que a polícia vem aí", "Corra que a polícia vem aí 2½", "Corra que a polícia vem aí 33⅓", "Drácula – morto, mas feliz", "Todo mundo em pânico 3" e "Todo mundo em pânico 4". Casado quatro vezes, teve duas filhas com sua segunda mulher, Maura e Thea Nielsen.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

VINHO - A melhor bebida do mundo, depois da água - Parte 13


Branco raro do Rhône

Aromas de flor branca e frutas adocicadas - mais precisamente jasmim e alichia. A uva viognier, francesa na origem do Vale do Rio Ródano, foi plantada em diversas latitudes, sobretudo na Austrália, onde curiosamente é usada como uva de mistura para potentes syrahs ou shiraz, como dizem lá. Mas a viognier é uva nativa da parte norte do Rio Ródano (Rhône), conhecida por seus vinhos caros, dos quais o Condrieu - um branco 100% viognier - é um deles. De tão inacessível, virou meio cult. E muitos produtores se arriscam a produzir esse vinho, o que provocou algumas imperfeições. A uva tem dois problemas: pode deixar muito açúcar residual na fermentação e atinge elevada gradação alcoólica.

O primeiro condrieu

Naquelas escarpas de granito, a mineralidade dos condrieu, mesmo os mais adocicados, se mantém quando o vinho é produzido com dedicação. Os grandes nomes estão representados: Chapoutier, Chave, Delas, Guigal, René Rostaing, Villard e Vernay. Tive alguns encontros sem grandes brilhos com o condrieu de Guigal. Da mesma forma, o de Chapoutier só deve ser tomado quando muito jovem. A qualidade desse vinho é variável porque pode ter muita madeira nova e ficar acima dos 14,5 graus. Mas os vinhos de Yves Cuilleron são a obra prima da denominação. O espetacular 2008 redime todos os demais. Equilibrado a 13 graus, intenso, quase oleoso, de insolente perfume de dama da noite, alichia e pêras frescas, traduz a arte do vinho branco. Está no Brasil via Ana Import, de Salvador.

Joia do Reno

Mencionei aqui neste CBN Express o vinho que mais chamou a atenção dos participantes do jantar beneficente em São Paulo que reuniu 11 célebres famílias vinícolas europeias na semana passada. Foi o Riesling Auslese Goldkapsel 07, de Egon Muller, um branco doce alemão do Rio Saar, pequeno afluente do Rio Mosela, que por sua vez é afluente do Reno. A propriedade dos Muller (estão na quarta geração de Egons, o atual é Egon IV, que já tem o herdeiro, Egon V) detém as melhores parcelas do vinhedo Sharzhofberg, onde a riesling atinge talvez seu ponto máximo de pureza e aroma. Uma degustação desse Goldkapsel (cápsula dourada) nos evoca um diamante, cristalino, límpido, potente e único. O Cápsula Dourade só é feito em grandes safras e não é comercializado. Só se encontra em leilões.

Dão revivido

Tive outro dia um encontro com um vinho do Dão, daquele rio português que durante anos significou para nós aqui um vinho de terceira categoria. Pois agora eles se refizeram. Já há algum tempo, por exemplo, a Quinta dos Carvalhais, que pertence a uma grande empresa vinícola, a Sogrape, se esforça por fazer vinhos quando a safra permite - e não estamos aí falando de cabernet-sauvignon ou outra uva "estrangeira", no dizer dos portugueses. Estamos falando das uvas nativas do rio Dão. Ainda ontem tive pela frente uma delas, o enciuzado, da Quinta dos Roques 98, reconhecida pelos ingleses como uva branca capaz de bons vinhos aromáticos. Não só a Itália, mas os portugueses espertam para o vinho branco. A matéria prima-ajuda.

Importante é falar

Quem quer que se aventure no mundo dos vinhos vai querer falar dele. O que se aprende se repete. Em todas as degustações, nos encontros, mesmo no nosso programa Momento do Brinde, o que os enófilos ou amadores querem é compartlihar as experiências. Perguntar. Ouvir. E ter suas próprias opiniões. Não existe vinho sem um companheiro, uma companheira, uma resposta de amigos ou uma confraria gastronômica. No aniversário do Momento do Brinde, na casa do Sardenberg, mês passado pudemos confirmar essa verdade. Os colegas colunistas acabaram debatendo as virtudes - e em alguns casos os defeitos - dos vinhos servidos. Eram um alemão da casa Donnhoff, um tinto italiano menor, e um sauvigny-les-beaune também longe do ideal. De qualquer forma, o importante é provar mais uma aventura.

VINHO - A melhor bebida do mundo, depois da água - Parte 12


Recuo tático

Há cerca de dois anos abri uma garrafa de um clássico italiano, da safra de 99, um Barbaresco de Angelo Gaja. Trata-se de um dos melhores produtores da Itália, responsável por importantes mudanças na vinicultura e, sobretudo, na viticultura. Meus dois convidados eram franceses. O que se verificou naquele Barbaresco foi a fragilidade da uva nebbiolo, a uva principal da região do Piemonte. Nas condições da minha modesta adega, ele resistiu mal, desagregou-se em vinho de um lado e madeira do outro. Desde então, os produtores de grandes vinhos vêm prestando mais atenção ao carvalho novo. O mesmo acontece com os amarones citrados acima - a não ser talvez pelos mais caros, ainda abaunilhados.

Chilenos no exame

Os vinhos chilenos conquistaram os britânicos já há mais de uma década. Primeiro pelo preço, competitivo. Eram vendidos nos supermercados a preços equivalentes aos dos vinhos do leste europeu. E também pelo refinamento da produção de 10 anos atrás, que tinha níveis de excelência comparáveis aos vinhos da Califórnia - modelo do desenvolvimento chileno nessa área. Mas os juízes e o público mudam, com os ventos e o tempo. Agora este ano, os chilenos enfrentaram uma banca de examinadores, experientes em cabernet- sauvignon, uma uva plantada em toda a parte. Foram 169 vinhos e apenas três medalhas de ouro e 22 de prata. Fiquei satisfeito ao ver que meu preferido, Santa Rita Casa Real 05, é o primeiro da lista. Atenção para a safra.

Australianos também

Já na Austrália as coisas não andam tão bem. As secas e a superprodução estão aos poucos matando os vinhos de referência - e o próprio nome do país como produtor de primeira grandeza. Uma pesquisa também publicada na Inglaterra mostrou que 62% dos consumidores identificam os vinhos australianos como uma bebida produzida em larga escala, “mass produced" (apenas 4% tiveram a mesma impressão dos vinhos chilenos, por exemplo). O problema com os australianos, segundo os críticos, foi a venda das vinícolas para grandes empresas de cerveja - que evidentemente tendem a pensar como fabricantes de bebidas de alto consumo. Mantiveram-se grandes nomes, como Grange, Hill of Grace e os delicados brancos do Clare Valley - mas é preciso achá-los.

Novos crus bourgeois

Saiu a nova classificação de crus bourgeois em Bordeaux. E é preciso que se entenda o que isso quer dizer para os franceses e para o resto do mundo. Os bordeaux principais, os grands crus (60 na região do Médoc e um em Graves, na cidade de Bordeaux praticamente) tiveram uma classificação comercial em 1855. Quem ficou fora dessa lista ganhou, como consolação, a classificação de cru bourgeois, o que em tese deveria significar vinho simples, de família, de casa, não aristocrático. Com o tempo os crus bourgeois subiram de preço e foram melhorando de qualidade. A ponto de três anos atrás estarem na origem de uma briga séria porque muitos chateaux considerados bons ficaram de fora da reclassifacação. Agora as coisas voltam a valer - mas por um ano, incluindo 290 propriedades. Até setembro do ano que vem.

A discussão continua

No Momento do Brinde tivemos diversas vezes a conversa sobre as rolhas de cortiça, as de aglomerados artificiais e a as tampas de rosca. Minha posição num desses bate-papos foi a favor das tampas de rosca para vinhos brancos frescos. Argumentei que a vedação é mais garantida nos primeiros dois anos e que não havia provas de deterioração industrial ou consequências nefastas como no caso da cortiça. Eis que aparecem agora com força os defensores da cortiça, dizendo que no Concurso Mundial de Bruxelas este ano 99% das garrafas arrolhadas estavam em perfeitas condições. E que teve gente reclamando do "efeito cortiça" - aquele cheiro ruim - em garrafas vedadas com metal. Enfim, a briga continua. E os vinhos finos, de guarda, se mantêm em cortiça.

Conviver com grifes

Aqui algumas vezes já reclamei, lamentei e mencionei: os vinhos de grande qualidade, os famosos, são hoje itens de luxo, assim como os carros caros, as marcas da moda, os diamantes os sonhos de consumo que beiram a extravagância. O que fazer? Se a gente convive com os salários de craques do futebol, com os preços do metro quadrado em áreas consideradas nobres, como não conviver com os preços pagos em leilões por uma caixa de 12 garrafas Château Lafite? Como? Não convivendo. Os preços pagos por caixas de Lafite por compradores estranhos ao comércio de vinhos são ofensivos, insultuosos. Tudo bem que o Lafite é o Lafite. Mas não será porque o nome é fácil de pronunciar em chinês?

VINHO - A melhor bebida do mundo, depois da água - Parte 11


Mudança de nome

Os italianos da região do Vêneto, que fica entre Veneza e Verona, disseram basta. Uma lei recente, aprovada localmente, determinou que a palavra prosecco não designa mais a uva branca, ácida e abundante capaz de fazer aquelas bolinhas que se tornaram famosas em todos os coquetéis mundo afora. O vinho continua a se chamar prosecco. A uva passará em 2011 a se chamar Glera em todas as zonas DOC (denominação de origem controlada) e DOCG (denominação de origem controlada e garantida), nas zonas plantadas tanto da região do Veneto como da região do Friuli-Venezia-Giulia. O propósito da nova nomenclatura é impedir piemonteses, australianos e americanos que produzam prosecco não original e o lançarem num mercado cada vez mais sedento de espumantes.

Leveza turística

O Prosecco di Valdobbiadene ou o Prosecco di Conegliano ocuparam há mais de 10 anos um espaço que os espumantes de outros países deixaram vago - o dos vinhos de aperitivos que se pareciam com os champanhes, mas eram mais frutados, às vezes, e menos densos. Foi uma febre mundial. O nome prosecco passou a ser usado indiscriminadamente. A orientação dos conhecedores é tomá-lo o mais jovem possível, não guardar, porque as bolinhas, a leve efervescência, vão se dissipar em pouco mais de um ano. Entre os produtores se destacam Nino Franco, Adami, Bisol, Carpenè-Malvolti (este talvez o mais tradicional, autor de um vinho bem feito), todos com representação em São Paulo. Atenção, todos tem versões seca e suave.

Na outra ponta

No outro lado do espectro dos vinhos do Veneto estão os valpolicellas, os amarones e os reciotos, tintos de que muitos ouviram falar. São os mais potentes da Itália, capazes de chegar a uma gradação alcoólica superior a 16 graus. Alguns são obras de artesãos, difíceis de encontrar, feitos à moda antiga, com estilos próprios e quantidades mínimas. Outros aproveitaram a tradição local - a de "ripasso" - para elaborar vinhos densos, espessos, voltando-se para o doce e não para os sais ou a mineralidade. A técnica do ripasso é a volta do mosto (o vinho depois de prensado) aos tonéis onde ficaram as cascas das uvas. Este estágio sobre as cascas dá maior coloração e concentração ao vinho, que ganha em teor de açúcares naturais e, consequentemente, em gradação alcoólica.

Nomes famosos

Os amarones são o primeiro dos tintos dessa região vêneta. Os valpolicellas, antigamente bastante comuns, também ganharam ares de grandeza nos últimos 20 anos. Os reciotos são a versão licorosa, de sobremesa, desses vinhos possantes, feitos a partir de uvas secas ao sol. Os nomes a guardar nessa galeria de vinhos caros são Alighieri, Allegrini, Dal Forno (este bem acima das possibilidades do comum dos mortais), Masi, Quintarelli (também um vinho de boutique, de preço elevado), Zenato, Bertani e Le Ragose. Muitos produtores preferiram sair da denominação Amarone ou Valpolicella e fazer vinhos especiais com nomes próprios, a partir de misturas com outras uvas locais. La Grolla, La Poja e Pallazzo della Torre são exemplos desses vinhos da família Allegrini. Toar é um especial da família Masi.

VINHO - A melhor bebida do mundo, depois da água - Parte 10


Medida do copo

Manoel Carlos, autor de vida e observador de gente e de bairros, me encontra no Leblon, surpreso, e me faz a queixa: por que os sommeliers e garçons enchem o copo acima da medida desejável, antes que o cliente o peça? Respondo que é uma forma de trabalhar, equivocada, e que devemos aos poucos dizer o que queremos. Que o copo seja oferecido no máximo à altura de um terço de sua capacidade (a rigor, 60 ml seriam o ideal). Que não haja preenchimento a não ser que tal pedido seja expresso claramente. E que, sobretudo, haja uma empatia entre o personagem que serve e o personagem que consome, de tal forma que os eventuais defeitos e qualidades sejam compartilhados verbalmente. Esse seria o mundo ideal. Do ponto de vista do consumidor.

Brancos italianos

Leio na última edição do guia de Hiugh Johnsomn que as uvas brancas da Itália chegam ao mercado. Com todo o respeito, o guia está um pouco atrasado nessa constatação. Os italianos, há muito tempo, verificaram que as uvas brancas nativas, não cultivadas por que a tradição o vetava, eram uma fonte de frescores e prazeres à mesa. Os nomes arneis, ribolla gialla, fiano, greco, vernaccia designavam apenas vinhos locais sem importância. Diante do crescimento do mercado, da exiguidade dos terrenos e da mudança dos ventos, os brancos foram ganhando espaço. E os italianos, claro, não iriam deixar de perceber. Perceberam a significação da merlot ew dos vinhos de Bordeaux faz mais de 25 anos...

Justiça aos chablis

Por falar em vinhos brancos, por que os chablis desparaceram das cartas de restaurante? Ficou colado neles o rótulo de vinhos caros e aristocráticos. Na verdade, são bem acessíveis se relacionarmos qualidade e preço. Antigamente, o nome chabllis evocava salões de riqueza e opulência. Em Portugal, sobretudo, que copiava à sua mewnira os h´bitos e gestos do século 19, o chablis era servido como grande conquista da civilização. Basta ler o Eça que a gente vê como as pessoas se portavam. Pois o chablis quase se arruinou com essa fama. Tanta gente buscou o direito de escrever esse nome no rótulo que ele acabou virando marca, não designação de origem. Agora os produtores voltam a olhar para qualidade e não para a quantidade. O que é segredo do vinho bom.

O que combinar?

Ótimo, um grande chablis. Ou um bom chablis. E o que combinar com ele? Linguado e robalo seriam o mundo ideal. O salmão destruiria os vinhos mais refinados por causa da quantidade de sódio e do sabor e aroma defumados. Atenção também aos molhos que podem acompanhar um prato de pescado. Manteiga ou creme demais podem ofuscar as qualidades de um branco da Borgonha, especialmente do chablis, cuja grande expressão é a mineralidade. Um bom vinho branco teria que ser mineral, trazer os sais e das camadas do terreno, como uma sonda que busca raízes geológicas ainda não imaginadas pelo paladar e pelo olfato. Ós cghablis passara um longo tempo equivocados, guardados em carvalho novo. E há ainda muitos com gosto de madeira e de baunilha. Não estão certos.

Hora difícil

Com grandes vinhos, se ocorrerem, a gente tem que ser humilde. Não é sempre que estamos diante de uma garrafa rara ou famosa, ou ambos. Geralmente elas custam muito a quem oferece (quase nunca somos nós). A dona da casa ou o anfitrião têm que preparar uma comida que não faça sombra ao convidado de honra, que no caso é o vinho. Muitos grandes nomes se perdem justamente na hora da harmonização. A melhor sugestão é ser simples, como somos no dia a dia. Vinho aprecia a simplicidade. Mesmo um grande vinho, difícil de adquirir, não vai gostar de flashes à sua volta. Até para não perder a partida, já que a expectativa é às vezes maior do que o conteúdo da garrafa.

VINHO - A melhor bebida do mundo, depois da água - Parte 9


Alternativa 1

Está tudo tão caro no mercado internacional que precisamos pensar na alternativa. Em outras opções. Por enquanto para nós está bem, com o dólar baixo, as importadoras com catálogos espessos, mesmo que não tenham para entrega em tempo breve. Então, que tal pensar em vinhos que tenham características parecidas com os grands ícones? Se você gosta, por exemplo, de pinot grigio, um vinho que se encontra cm certa facilidade nas cartas de restaurantes - mesmo do Rio, vejam só - por que não um gruner veltliner austríaco? Não é o mesmo DNA, mas são vinhos de traços semelhantes, corpo e aroma. Ah, os restaurantes não têm. Mas que tal pedir para incluir na carta?

Alternativa 2

Pouilly fuimé é um vinho que sofre de um mal léxico. As pessoas se acostumaram no passado a um vinho do sul da Borgonha, chamado pouilly-fuissé, que imitava os primos, e acabava custando caro, como custa até hoje. Já os poulyys fumes são de uma outra cidade. Às margens do rio Loite, nada a ver com a Borgonha, chamada Pouilly-suir Loire. Ora, um é feito com a uva chardonay. Este do Loite é feito com a uva sauvignon blanc, que às vezes localmente eles chamam de fumé blanc. Pois bem, se esses vinhos estiverem fora do alcance tente um branco da ilha de Santorini na Grécia. É mineral, fresco e tem grande capacidade de envelhecimento. Os gregos experimentaram amadurecê-lo em carvalho - fica bom, mas nem tanto. Prefira os minerais, nesse, caso, jovens e aromáticos.

Borgonhas ou o sul

Os borgonhas brancos de alto nível são raros, caros e nem sempre os escolhemos bem. Ou estamos diante de uma grande marca ou família - e aí o vinho tem qualidade, mesmo que não seja excepcional ou valha o preço que por ele se cobra - ou então nos decepcionamos com alguma coisa caramelada, com gosto de verniz. Para simplificar, como não temos muita escolha, por que não insistir com o sommelier ou com a importadora nos brancos do sul da França, por exemplo, da região do Roussillon. Vizinha do Languedoc? Já se falou mal dos vinhos do sul, mas isso foi no passado. Agora há por lá vinhos frescos e aromáticos em Bandol, em Corbières, em Faugeres, na foz do Rhone e por toda a extensão da Provença. O sul é o sol, e se a uva for bem tratada, belos vinhos vão acompanhar os frutos do mar.

Semelhança buscada

Nessa questão de substituir os vinhos pela semelhança, ou pela sensação olfativa ou gustativa que por acaso provoquem. Hugh Hohnson sugere os espanhóis da uva mencía para tomar o lugar do cabernet-franc. Acho difícil que algum vinho tinto se pareça com os cabernets-francs do rio Loire, uma região pouco explorada pelo comércio internacional. Mas experimentei a uva mencía. É da região de Bierzo, na Espanha, e acredito que se eles forem sensatos vão deixar aqueles taninos frescos e jovens como são, sem arredondar em madeira. Os franceses do Loire fazem tintos em Bourgueil e Chinon, duas cidades medievais para não esquecer. Os espanhóis com a mencía buscam o mesmo frescor. Não são vinhos de guarda, mas de prazer imediato.

Syrah ou shiraz

Tanta gente me pergunta sobre essa uva mágica, capaz de fazer vinhos de longevidade legendária e ao mesmo tempo de prazer imediato, fresco e polpudo como uma fruta madura do bosque. Pois bem, a syrah é talvez a mais antiga das uvas vinícolas. Foi descoberta no Cáucaso, provavelmente, mas cultivada com atenção na antiga Pérsia, na cidade que leva seu nome. No rio Ródano (Rhone) atingiu a fama. Com os vinhos do vilarejo de Hermitage e arredores. Atinge preços incríveis nos leilões. Talvez por essa razão os australianos tenham se dedicado a ela e feito vinhos históricos como o Grange Hermitage. Se não houver shiraz australiano por perto, que tal um tinto da mesma uva do Chile?

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Ovos no asfalto

 - Sabe aqueles dias de calor, em que, de tão quente o clima, parece até que seria possível fritar um ovo no asfalto? O artista holandês Henk Hofstra levou a expressão a sério ao criar a instalação Art Eggcident, em Leeuwarden, no norte da Holanda. São 18 pinturas no chão que imitam ovos gigantes – os maiores têm 30 metros de diâmetro. No mínimo, divertido. Confira as fotos:
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terça-feira, 16 de novembro de 2010

2011 - O ANO DA LIBERDADE E DE NOVOS DESAFIOS

-A contar de hoje, 16 de novembro de 2010, faltam 44 dias para o fim do ano. Um período que foi bom para muitos por diversos motivos mas que, com fé em Deus, ficará no passado e servirá de exemplo. Digo isso pois, se pararmos para pensar no que éramos há uma hora, um dia, um mês, um ano... muita coisa mudou. Passamos a enxergar o mundo com outros olhos. Eu, principalmente, sou assim. Aprendo com os meus erros e com os erros cometidas próximos a minha pessoa. E, isso, em todos os âmbitos, em todos os planos. Se tem algo que, se eu pudesse fazer e tivesse jeito, era voltar no tempo e mudar algumas coisas e, por que não, muitas coisas. Mas, infelizmente, isso não é possível e, assim, me lembro de algo que Francisco Cândido Xavier, o maior médium que o Brasil já teve disse: ‘Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo, qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim.’ E, é isso que eu, você, todo nós devemos fazer no ano que começa daqui a 44 dias. Dias atrás, aqui no blog, eu fiz uma relação daquilo que eu quero conqusitar nos próximos 15 anos e, esqueci de algumas, fundamentais: fé, felicidade e paz. E, é isso que desejo a todos. E, não se esqueçam:
Vida É o amor existencial.
Razão É o amor que pondera.
Estudo É o amor que analisa.
Ciência É o amor que investiga.
Filosofia É o amor que pensa.
Religião É o amor que busca a Deus.
Verdade É o amor que eterniza.
Ideal É o amor que se eleva.
Fé É o amor que transcende.
Esperança É o amor que sonha.
Caridade É o amor que auxilia.
Fraternidade é o amor que se expande.
Sacrifício É o amor que se esforça.
Renúncia É o amor que depura.
Simpatia É o amor que sorri.
Trabalho É o amor que constrói.
Indiferença É o amor que se esconde.
Desespero É o amor que se desgoverna.
Paixão É o amor que se desequilibra.
Ciúme É o amor que se desvaira.
Orgulho É o amor que enlouquece.
Sensualismo É o amor que se envenena.
Finalmente, o ódio, que julgas ser a antítese do amor, não é senão o próprio amor que adoeceu gravemente.

Príncipe William dá à noiva anel que Charles deu à princesa Diana

O príncipe William deu à namorada de longa data, Kate Middleton, um anel de noivado que pertenceu a sua mãe, a princesa Diana - anunciou nesta terça-feira a Clarence House, a residência oficial do príncipe Charles da Inglaterra.
Mais, cedo a família real havia informado que William vai se casar no próximo ano com Kate. Eles noivaram em outubro, no Quênia.
William deu o mesmo anel de noivado - com uma safira azul rodeada de diamantes - que seu pai, o príncipe Charles, entregou a Diana quando a pediu em casamento, em fevereiro de 1981.
Kate Middleton usa o anel de noivado que foi de Diana, nesta terça-feira (16), durante o anúncio oficial do noivado.Kate Middleton usa o anel de noivado que foi de Diana, nesta terça-feira (16), durante o anúncio oficial do noivado. (Foto: Reuters)
O anel, criado pela joalheria Garrard, custou na época 28 mil libras (mais de R$ 77 mil).
O casamento deve ocorrer na primavera ou no verão de 2011 (outono ou inverno no hemisfério sul), segundo a Clarence House, residência oficial do príncipe Charles. Mais detalhes devem ser adiantados futuramente.
Na primeira aparição pública do casal, Kate disse que é um "desafio enorme" entrar para a família real britânica.
"É um desafio enorme, mas com um pouco de sorte farei progressos, e William é um grande professor, espero que possa me ajudar ao longo do caminho", disse,  ao posar para as câmeras no Palácio de Saint James.
Kate, que usava um vestido de cetim azul para combinar com o anel, confirmou que o príncipe a pediu em casamento durante umas "férias maravilhosas" no Quênia, em outubro.
O príncipe William, segundo na linha de sucessão da coroa britânica, descreveu o anel como "muito especial" para ele.
"É minha maneira de garantir que minha mãe não está ausente da emoção deste dia e de nossa intenção de passar o resto de nossas vidas juntos", acrescentou.
William, filho mais velho do príncipe Charles e da princesa Diana, é o segundo na linha sucessória do trono britânico.
Kate Middleton e o príncipe William sorriem durante o anúncio oficial de seu casamento, no Palácio de St. James, em Londres, nesta terça-feira (16).Kate Middleton e o príncipe William sorriem durante o anúncio oficial de seu casamento, no Palácio de St. James, em Londres, nesta terça-feira (16). (Foto: AP)

Filhotes de tigre siberiano fazem primeira aparição em zoológico




©2010 Paul A. Selvaggio
Os três tigres siberianos nascidos em setembro no Zoológico de Pittsburgh, nos Estados Unidos, fizeram sua primeira aparição pública semana passada para jornalistas e alguns visitantes mais sortudos que passavam pelo local. Os animaizinhos fazem parte da terceira ninhada da tigresa chamada Toma.

©2010 Paul A. Selvaggio
Os responsáveis pelo zoológico ainda não vão colocar os tigres em exibição em período integral porque os animais são muito pequenos. Os siberianos são a maior espécie de felino viva, mas estão ameaçados de extinção.
©2010 Paul A. Selvaggio
O tigre Siberiano tinha este nome por causa de sua região de concentração, na Sibéria. Sua espécie foi quase dizimada e na década de 40, apenas 40 animais viviam nas regiões mais frias da Rússia, seu habitat. Hoje, a ONG WWF estima que existem ao menos 600 deles espalhados pelo mundo. Sua maior concentração é ao longo do Rio Amur, que divide Rússia e China. Por isso também é conhecido como tigre de Amur.
©2010 Paul A. Selvaggio

10 histórias de amor que começaram na ficção e se tornaram realidade

Amor na ficção

Veja os pombinhos que se apaixonaram nos bastidores
FAMOSIDADES
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Por FAMOSIDADES
SÃO PAULO - O amor parece mesmo chegar de repente na vida das pessoas. Quem acha, por exemplo, que vai encontrar o amor da sua vida no trabalho? Eles talvez nem pensaram nesta possibilidade, mas foi exatamente assim que aconteceu. O Famosidades reuniu 10 dos vários casais que se conheceram na ficção, mas que acabaram ficando juntos na vida real.
Os bastidores se tornam o grande cúpido desses relacionamentos. É claro que muitos famosos acabam se separando, mas essa história de que casamento de celebridade dura pouco é pura mentira.
A química em cena é tão boa que os atores acabam trazendo para a realidade aquilo que acontece na fantasia. Os melhores momentos de uma novela são aqueles que mostram a cena da forma mais real possível, e parece que quando a atração rola de verdade, o público percebe. Confira alguns dos casais deste tipo nas próximas páginas!
Divulgação/TV Globo/Gianne Carvalho
Divulgação/TV Globo/Gianne Carvalho
Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira: Parece que a novela “Cabocla” foi criada para unir pombinhos. A primeira versão, em 1979, fez Fábio Junior se apaixonar por Glória Pires. A segunda teve como par romântico Vanessa Giácomo e Daniel de Oliveira. E advinhem só? Eles se apaixonaram! A intérprete de Zuca e o intérprete de Luis Jerônimo logo começaram a namorar. Tanto sentimento rendeu a ela o prêmio Qualidade Brasil na categoria Atriz Revelação, um casamento e dois filhos com o amado.
Divulgação/TV Globo/João Miguel Júnior
Divulgação/TV Globo/João Miguel Júnior
Adriana Esteves e Vladimir Brichta: Foi interpretando a cômica Amelinha em 2002, em “Coração de Estudante”, que Adriana conheceu o seu segundo marido, Vladimir Brichta. A parceria deu tão certo que, no ano seguinte, eles interpretaram outro casal em "Kubanacan". Foi aí que os pombinhos começaram a namorar. O casal já tem um filho chamado Vicente.
Reprodução
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Angelina Jolie e Brad Pitt: Este exemplo é clássico. Foi no filme “Sr. e Sra. Smith” que tudo começou. Pitt era casado com Jennifer Aniston, mas logo se separou e ficou de vez com Angelina. Eles começaram a viajar o mundo em missões humanitárias. O casal, que não se casou oficialmente, mas mora junto, tem três filhos adotivos - Maddox, Pax, e Zahara - e três filhos biológicos - Shiloh, Knox e Vivienne.
Reprodução/Hairspray
Reprodução/Hairspray
Danielle Winits e Jonatas Faro: Os pombinhos contracenaram juntos no musical “Hairspray”, dirigido por Miguel Falabella. A parceria deu tão certo que saiu dos palcos e foi para a vida real. Danielle, com 36 anos, e Faro, com 22, começaram a aparecer juntos em uma academia de São Paulo. O ator teria sido o pivô da separação da loira com Cássio Reis. Do amor dos fofos, chega um menino por aí nos próximos meses. Este será o segundo filho da atriz, que é mãe de Noah.
Reprodução
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Kristen Stewart e Robert Pattinson: O casal de atores protagoniza a série de filmes “Crepúsculo”. O romance entre Bella e Edward saiu das telonas e foi diretamente para a vida real. Os dois vivem juntos em Vancouver, no Canadá. A dupla se diverte tocando violão, ouvindo Rolling Stones e cozinhando. Recentemente, a dupla passou pelo Brasil para filmar cenas da lua-de-mel entre os personagens para o filme "Amanhecer", o último da saga.
Divulgação/TV Globo/João Miguel Júnior
Divulgação/TV Globo/João Miguel Júnior
Glória Menezes e Tarcísio Meira: Foi em “Uma Pires Camargo” da TV Tupi, em 1961, que ele contracenou, pela primeira vez, com aquela que viria a ser sua mulher. Os pombinhos são considerados o casal de maior sucesso da televisão brasileira. Em 1963, já casados na vida real, eles fizeram a novela “2-5499 Ocupado”. A química é tanta que quando eles não formam um par romântico na ficção, o público reclama. A união de mais de 40 anos gerou o também ator Tarcisio Meira Filho.
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Guilhermina Guinle e Murilo Benício: O casal se conheceu nas filmagens do longa “Inesquecível”, no qual o personagem de Murilo se casava com a de Guilhermina, mas descobria que ela o havia traído com o seu melhor amigo. Os pombinhos, que estão juntos desde 2007, atuam em “Ti-Ti-Ti”, mas em núcleos separados.
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Vanessa Hudgens e Zac Efron: Eles trabalharam juntos em “High School Musical” e não se desgrudaram mais. O namoro já dura quatro anos e, segundo a atriz, eles vão amadurecendo junto com o relacionamento. A intensidade da relação faz com que os hormônios fiquem à flor da pele, o que gera algumas polêmicas. Fotos da morena nua, bem como imagens de cenas calientes entre os dois, já caíram na rede.
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Penélope Cruz e Javier Bardem: Eles se conheceram nas filmagens de "Jamón, Jamón", em 1992, mas foi em "Vicky Cristina Barcelona", de Woody Allen, que os pombinhos começaram a ficar juntos. Tamanha química rendeu para ela o primeiro Oscar, de Melhor Atriz Coadjuvante. Eles se casaram em julho deste ano, com uma cerimônia íntima nas ilhas Bahamas. A morena, que usou na ocasião um vestido do amigo John Galliano, espera o primeiro filho de Javier.
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Angélica e Luciano Huck: Os bastidores de “Um Show de Verão” serviram de cenário para o romance entre os apresentadores. As filmagens, que aconteceram em 2003, foram suficientes para rolar uma atração. Ambos namoravam com outras pessoas. Huck estava com Astrid Monteiro de Carvalho, e Angélica tinha um relacionamento com Maurício Mattar. Não demorou muito e, em 2004, eles assumiram o namoro. Depois de cinco meses, os pombinhos se casaram. Na época, ela estava grávida do primeiro filho, Benício, hoje com cinco anos. Eles também têm Joaquim, de três anos.

Nunca, jamais, é tarde pra dizer eu te amo...

TELEFONE TOCA
ele: ALÔ!
ela:
OLÁ!
ele: QUEM É
ela: SOU EU
ele: O QUE VC QUER.
ela: DIZER QUE TE AMO.
ele: DE NOVO! VOCÊ NÃO CANSA?
ela: QUEM AMA NÃO CANSA.
ele: ACABOU!!!
ela: QUER DIZER QUE EU NÃO SIGNIFIQUEI NADA PRA VOCÊ?
ele: AGORA NÃO IMPORTA, VOU DESLIGAR.
ela: NÃO POR FAVOR!
ele: POR QUE NÃO?
ela: POR QUE TE AMO!
ele: ENTÃO ME ESQUEÇA.
ela: NÃO POSSO, PREFIRO MORRER AO TE ESQUECER.
ele: ENTÃO SE MATE.
UMA SEMANA DEPOIS UM CURIOSO PERGUNTA: DO QUE ELA MORREU.?
O BOMBEIRO FALA: ELA AMAVA ALGUÉM.
A MÃE FALA: ELA SE SUICIDOU.
ENTÃO NO DIA DO ENTERRO ESTAVA LÁ O GAROTO PRONTO PARA PRESTAR A ÚlTIMA
HOMENAGEM, BEIJA UMA ROSA E DIZ: EU TAMBÉM TE AMO.
ELA LÁ  DE CIMA RESPONDE: TARDE DE MAIS.
MORAL: É PRECISO PERDER PARA APRENDER A VALORIZAR QUEM AMAMOS. TEMOS QUE FALAR TUDO HOJE, POR QUE AMANHÃ PODE SER TARDE DE MAIS.
MANDE ESSA MSG PARA TODOS OS  SEUS AMIGOS QUE MERECEM O SEU VALOR...NÃO ESQUEÇA DE MIM SE EU FOR UM DESSES AMIGOS. "A VIDA TEM PRAZO DE VALIDADE, PORTANDO NÃO DEIXE  QUE ALGO OU ALGUÉM SAIA DA SUA VIDA SEM QUE SE DÊ A CHANCE DA FELICIDADE. Aproveitando a deixa amooooo vcs todos os meus amigos...cada um a sua maneira pra mim são pessoas muito importantes e especiais na minha vida

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Voo atrasa, e Ronaldinho e Robinho se apresentam durante primeiro treino



aquecimento da seleção brasileira em DohaPreparador físico Carlinhos Neves comanda o
aquecimento da Seleção (Foto: Twitter / CBF)
O primeiro treino da Seleção Brasileira em Doha, nesta segunda-feira, começou sem duas estrelas: Ronaldinho Gaúcho e Robinho. Por causa do atraso no voo, a dupla do Milan chegou atrasada ao Qatar e se apresentou ao técnico Mano Menezes durante a atividade no estádio do Al Gharafa. Os dois atacantes, o meia Philippe Coutinho (Inter de Milão) e os zagueiros Thiago Silva (Milan) e David Luiz (Benfica) chegaram ao Qatar na noite de segunda e foram direto do aeroporto para o estádio. O zagueiro Rever, do Atlético-MG, foi poupado com dores no joelho esquerdo e não participou do trabalho. Os laterais Adriano e Daniel Alves, do Barcelona, o zagueiro Alex e o meia Ramires, do Chelsea, também se apresentaram diretamente no estádio, mas conseguiram chegar antes do início do treinamento e participaram do trabalho completo com Mano. Na primeira parte, ainda sem Ronaldinho e Robinho, o preparador físico Carlinhos Neves comandou o aquecimento e alongamento. Depois, Mano fez treinamento com bola em um campo reduzido. Brasil e Argentina se enfrentam na quarta, às 15h (de Brasília), com transmissão da TV Globo. Na terça, Mano comanda o segundo treinamento, às 14h (de Brasília) no estádio Khalifa International, onde será realizado o amistoso. Ronaldinho não atua com a camisa amarelinha desde 1º de abril de 2009, quando o time treinado por Dunga venceu o Peru por 3 a 0 nas Eliminatórias, em Porto Alegre.
Ronaldinho Gaucho no treino da seleção em DohaRonaldinho Gaúcho se prepara para entrar no treino da Seleção em Doha (Foto: Twitter / CBF)
seleção brasileira faz foto oficial no qatarApós o treinamento, os jogadores tiram foto oficial do amistoso com a Argentina  (Foto: Twitter / CBF)

Policiais encontraram cocaína em fundo falso de caminhonete em MT

Policiais encontraram cocaína em fundo falso de caminhonete em MT(Foto: Divulgação/Gefron/MT)
Um casal equatoriano foi preso com 177,2 quilos de cocaína escondidos sob o assoalho de uma caminhonete, na madrugada desta segunda-feira (15). O veículo foi abordado por policiais do Grupo Especial de Segurança de Fronteira (Gefron) na BR-070, que liga o Brasil à Bolívia. O motorista e a mulher, ambos de 29 anos, estavam com a filha menor de idade. Eles disseram aos policiais que partiram com a droga do Equador e pretendiam entregá-la em grandes cidades do Brasil. A cocaína e os estrangeiros foram encaminhados para a Polícia Federal de Cáceres (MT).

domingo, 7 de novembro de 2010

Brasil leva susto, mas vence Cuba e fica a uma vitória das semifinais

 - Ainda faltavam alguns minutos para o jogo começar em Nagoya. Na entrada da quadra, as jogadoras nem se olharam. O clima era de tensão. Há dois anos, Brasil e Cuba não se enfrentavam. Começou a execução dos hinos nacionais. A torcida brasileira fez festa e cantou em volume máximo, o que fez Carcaces olhar espantada para as arquibancadas. Após o apito inicial, porém, foi a ponteira que assustou os brasileiros que assistiam à partida. Com ReglaTorres de assistente técnica, gritando o tempo todo, as cubanas cresceram e venceram o primeiro set. Mas pararam por aí. A equipe de José Roberto Guimarães mostrou volume de jogo e rodou diversascombinações de ataque para virar a partida e ficar a apenas uma vitória da classificação para as semifinais do Mundial. Placar final de 3 sets a 1 (23/25, 25/20, 25/13 e 25/18), e gostinho de superação no clássico entre duas das maiores rivais da história do vôlei.
Jaqueline Fabiola vôlei brasil cubaJaqueline (8) e Fabiola (17) comemoram mais um ponto contra as cubanas (Foto: Divulgação / FIVB)
O jogo coletivo foi fundamental para a seleção no início da manhã deste domingo (no Brasil). Cinco titulares terminaram a partida com dois dígitos no placar de pontos. Coube a Sheilla, porém, o título de maior pontuadora, com 17 acertos. Por Cuba, Carcaces foi o destaque, com 19 pontos. Agora, a seleção ganha um dia de folga no calendário de jogos. O Brasil volta à quadra contra a Alemanha na madrugada de terça-feira, às 3h (de Brasília). Caso vença a partida, estará classificado para as semifinais. Se perder, dependerá de resultados para garantir a vaga na penúltima rodada. Se não conseguir, terá mais uma chance de carimbar a passagem para Tóquio no último jogo da segunda fase, quarta-feira, contra os Estados Unidos. Primeiro ponto disputado no jogo, e Thaisa pega Carcaces no bloqueio. A torcida vai ao delírio nas arquibancadas e dita o ritmo da seleção. Apesar do saque forte de Cuba ter quebrado a recepção de Fabi, Sheilla e Natália estavam conseguindo virar as bolas, e a vantagem no placar chegou a ser de quatro pontos. Porém, a maré virou. Fabiana errou o saque, Carcaces fez ace, e Sheilla mandou um ataque para fora. A concentração desapareceu em quadra, com direito a bola caindo no meio de quatro jogadoras, o que levou Zé Roberto a gritar muito com o time. Sassá entrou para sacar e errou. Natália, muito marcada, foi anulada pelo bloqueio. Nada dava certo para o Brasil. Zé Roberto parou o jogo quando o marcador mostrava 20 a 14 para as cubanas. A partir de então, a seleção voltou a melhorar no set. Jaqueline virou duas bolas, Fabíola conquistou dois pontos no saque, e Thaisa armou a muralha para o Brasil somar cinco pontos consecutivos. Foi a vez de Cuba pedir tempo técnico. Na volta, Fabiana e Natália pararam o ataque das caribenhas, mas não foi suficiente. Palacios voou pela entrada de rede para fechar a parcial em 25/23. Com o embalo no final do primeiro set, a seleção voltou melhor para o segundo. Jaqueline e Fabíola mostravam entrosamento na rede e vibravam muito com o placar que mostrava 9/6 para o Brasil. Até um sorriso malicioso apareceu quando Cleger tentou um levantamento, se atrapalhou e cometeu um erro bizarro, deixando a bola cair em seu rosto. Chegou a hora de o bloqueio brasileiro fazer a diferença. Fabiana pegou Sanchez na rede e provocou uma grande comemoração do banco de reservas. No entanto, Carcaces continuou voando. A ponteira, que já havia marcado 12 pontos até o segundo set, passava por cima das jogadoras adversárias com muita facilidade. Mas Fabiana não quis saber se a rival estava em um bom momento. Subiu com autoridade e armou amuralha para marcar 15/10.
Fabiana vôlei brasil cubaFabiana em disputa com a cubana Sanchez na rede. A brasileira levou a melhor (Foto: Divulgação / FIVB)
Do outro lado, as cubanas continuavam a sacar forte. Sanchez conseguiu um ace, direcionando a bola em Fabi, que não esteve bem na partida. Com a diferença caindo para três pontos, Zé Roberto parou o jogo. Na volta, Sheilla voltou a virar pela saída de rede, e Fabiana foi absoluta com Thaisa no ataque e no bloqueio. Na pancada de Jaqueline, o jogo ficou empatado: 25/20 para o Brasil. Antes do início do terceiro set, uma situação estranha aconteceu. Carol Gattaz e Camila Brait, jogadoras que não vêm sendo relacionadas para os jogos, estão sempre ficando sentadas ao lado da comissão técnica, atrás das placas de publicidade. Fizeram isso nos seis jogos do Brasil no Mundial. Neste domingo, porém, a organização resolveu expulsá-las do local, dizendo que receberiam cartão amarelo se continuassem ali, já que não era permitida a presença delas na quadra. As duas retrucaram, mas foram para a arquibancada para evitar confusão. Dentro das quatro linhas, Jaqueline assumiu a responsabilidade de levar a seleção à vitória. Natália chegou a “entrar” no jogo e somar 12 pontos, mas não era o seu dia. Muito marcada, nem vibrava em quadra. Coube mesmo a Jaqueline e Sheilla movimentarem o placar, que teve uma vantagem de seis pontos no meio da parcial (15/9). Cuba não conseguiu mais jogar. Fabiana cresceu na rede e virou a maioria das bolas que recebeu. Até Fabíola ganhou no bloqueio individual. A levantadora, aliás, foi o destaque da parcial, com boa distribuição das bolas, que deixou a rede adversária perdida. No fim, Jaqueline fechou a virada no placar, de lavada, por 25/13. Um erro de formação da seleção brasileira mesmo antes do primeiro ponto no terceiro set mostrou que a vitória não seria conquistada com facilidade. Comandada por Carcaces e Cleger, Cuba voltou a crescer na partida. Mas o Brasil tinha as centrais em dia inspirado. Fabiana e Thaisa acertaram o tempo de bola com Fabíola e viraram o placar. Sheilla voou no bloqueio individual e deixou a vantagem verde e amarela em três pontos (14/11). As cubanas começaram a cometer muitos erros, no saque e no bloqueio, o que facilitava o trabalho das brasileiras. Jaqueline e Sheilla continuaram a voar na entrada de rede e não deram mais chances às adversárias. Ponto de saque de Sassá e erro de Simon. Concluída a sétima vitória consecutiva do Brasil no Mundial.

50 anos de Salão do Automóvel

 -Neste sábado (6), a Reed Exhibitions Alcantara Machado, organizadora do Salão do Automóvel de São Paulo divulgou o balanço parcial do evento que termina neste domingo (7). Com o sucesso de público, a estimativa inicial de 625 mil visitantes - que já bateria recorde - foi elevada para 750 mil nos 12 dias de exposição.
Salão espera rececer 125 mil pessoas a mais do que a estimativa inicialSalão espera rececer 125 mil pessoas a mais do que a estimativa inicial (Foto: Raul Zito/ G1)
O aumento do público também surprendeu as 42 marcas que estão presentes no Pavilhão do Anhembi. A Volvo, por exemplo, não tinha interesse em comercilizar os veículos do estande, mas fechou negócios por causa da insistência dos clientes.
“Trouxemos alguns modelos apenas para exibição ao público, como o conversível C70, que só é vendido por encomenda e ganhou um dono no salão que pagou pelo carro R$ 196 mil”, afirma Douglas Pontele, diretor comercial da Volvo na América Latina e Caribe. “Por causa da procura na feira estamos pensando em dobrar o número de unidades do C70 importadas para o Brasil.”
Chinesa Chery vendeu até sábado 78 modelos no salãoChinesa Chery vendeu até sábado 78 modelos no
salão (Foto: Raul Zito/ G1)
A Kia também se surpreendeu com a demanda. De acordo com a marca sul-coreana foram concretizadas cerca de 200 vendas. “Recebemos também a visita de vários empresários do setor automobilistico com propostas de aberturas de novas concessionárias”, afirma Ary Jorge, diretor de Vendas da Kia Motors do Brasil.

As marcas premium comemoram o interesse do público. “Alguns negócios estão em andamento e outras vendas foram finalizadas no salão, mas já vindo de negociações anteriores. De concreto, podemos afirmar que metade dos carros expostos no feira foram vendidos.”, diz Luis Alberto Pandini, assessor de comunicação da Porsche.

Até as fabricantes chinesas já sentiram a repercussão do evento . “A Chery Brasil realizou a venda de 78 veículos (até este sábado) durante o Salão. Tivemos a visita de 1.685 empresas para novas concessionárias. Para a Chery Brasil, o Salão do Automóvel foi além das expectativas”, disse Bia Bryan, da comunicação corporativa da Chery Brasil.
Marcas premium também fecharam negóciosMarcas premium também fecharam negócios (Foto: Raul Zito/ G1)
Neste domingo o salão abre as portas às 11h da manhã e os visitantes poderão entrar no pavilhão até às 17h. O evento termina às 19h.

Domingo começa com neblina em Itumbiara

 - Depois das chuvas que caíram em Itumbiara, durante toda a semana, a cidade amanheceu coberta por uma densa neblina, na manhã deste domingo, 07 de novembro. Essa neblina fez com que o itumbiarense tivesse a impressão de que estava nos meses de inverno e não em plena primavera. Abaixo você tem imagens de uma tarde chuvosa em Itumbiara e como a cidade amanheceu hoje:





 - E, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia a previsão para hoje, em Itumbiara, é de tempo nublado com chuvas isoladas e temperatura estável. Sendo a máxima de 28 graus e a miníma de 18 graus, com os ventos na direção Oeste/Nordeste, de intensidade fraca a moderada.

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

Planalto divulga imagens da festa de Lula para Dilma na noite de domingo




 - O Palácio do Planalto divulgou por meio do seu blog nesta segunda-feira (1º) vídeo que mostra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva recebendo a presidente eleita, Dilma Rousseff, em uma festa no Palácio  do Alvorada na noite de domingo (31). O vídeo tem 17 segundos (assista no YouTube). Ele mostra a chegada de Dilma à residência oficial do presidente da República. Lula abraça e beija a vencedora. O site oficial da Presidência da República também divulgou fotos da comemoração organizada por Lula para Dilma (veja fotos divulgadas). A presidente eleita chegou por volta de 22h40 da noite de domingo no Palácio da Alvorada. Governadores eleitos da base aliada e ministros do governo também participam da comemoração. Parlamentares da base aliada, como o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP) também estiveram no encontro. Participaram da festa no Palácio da Alvorada também o vice-presidente eleito, Michel Temer (PMDB-SP), os ministros do Esporte, Orlando Silva, e de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o secretário-executivo do PT, Eduardo Cardozo, e os governadores da Bahia, Jaques Wagner (PT), de Sergipe, Marcelo Déda (PT), e Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).