domingo, 9 de janeiro de 2011

O bom é ser criança e mais nada









- Dia desses, olhando minhas crianças dormindo – Mariane, Ingrid, Gabriel, Pablyne e João Augusto, me dei conta de que, a melhor fase de nossas vidas é quando somos crianças. E, sabem por quê? Porque não temos que nos preocupar com nada, isto é, até os seis, sete anos de idade pelo menos. Com exceção da Mariane e da Ingrid que já estão estudando e têm que fazer as tarefas da escola em casa, elas não têm preocupação obrigatória, digamos assim, de acordar cedo. As crianças não têm que se preocupar, por exemplo, com aquilo que os outros irão pensar daquilo. Afinal, qualquer coisa, é coisa de criança. Mas, quando a gente cresce... Aí a coisa muda de figura, completamente. Você tem hora para levantar e ir para o serviço, almoçar, tem que se preocupar com as contas que irão vencer, tem que agradar um sem número de pessoas todos os dias, tem que engolir, diariamente, muitos sapos, lagartos e cobras. E, o pior de tudo, tem que, de preferência estar com um sorriso estampado no rosto. E, tem outra. Se por acaso, uma vez na vida, no ano, no mês e na semana, você fizer algo ‘estranho’ aos olhos dos outros é taxado de maluco, exibicionista ou até mesmo bêbado. Ou seja, quando somos adultos, temos que ser pessoas chatas e esquecermos de uma vez por todas que, alguma vez na vida, fomos crianças. Mas, se querem saber, que se dane o mundo, que se dane tudo. Estou próximo dos 40 anos e jamais, em momento algum, deixarei adormecer a criança que há dentro de mim. Sempre que posso, e isso graças a Deus é freqüente, eu brinco a valer com as minhas crianças Mariane, Ingrid, Gabriel, Pablyne e João Augusto e tem mais, não quero ser adulto nunca. Um abraço e até mais.

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