Para quem não ainda não assistiu ao filme "Os Vingadores", e acredita que ele possa ser parecido com o mediano "Capitão América: o primeiro vingador" ou com a bomba "Thor", uma boa notícia: o longa escrito e dirigido por Joss Whedon (do seriado "Buffy" e do arco de histórias em quadrinhos dos X-Men mais empolgante dos últimos tempos) parece mais com os longas do Homem de Ferro e dos X-Men. Ou seja, "Os Vingadores" é ótimo.
O longa já faturou mais de US$ 178 milhões em bilheteria internacional, e promete barrar os filmes estrelados por cada um dos personagens da Marvel que faz parte do supergrupo. Quem sabe, até, não ultrapasse os campeões de bilheteria da franquia do Homem-Aranha?
A trama, em que os Vingadores são reunidos para enfrentar o poderoso irmão adotivo de Thor, Loki, e seus asseclas, consegue fazer com que cada um dos super-heróis tenha os seus 15 minutinhos de atenção, com destaque, claro, para o Homem de Ferro e suas piadinhas. Mas quem rouba a cena, mesmo, é o Hulk, e não o Bruce Banner do sempre bom Mark Ruffalo. Depois de Eric Bana e Edward Norton, Ruffalo não faz feio, mas quem brilha é a criatura criada por Stan Lee e Jack Kirby há exatamente 50 anos. Enfim, um filme-pipoca dos bons. E atenção, não saiam antes dos créditos.
Tem novidades lá, ok?
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