terça-feira, 13 de maio de 2014

SONHO E AMOR



Sonho, a gente só se dá conta dele depois que
acorda, depois que ele acabou...
E fica aquela vontade na gente de sonhar
mais um pouquinho.

existem pessoas que são um sonho ...
Um sonho pelo qual a gente dormiria
a vida inteira.
Mas o destino vem e nos acorda
violentamente...
E nos leva aquele sonho tão bom ...

Existem pessoas que são estrelas.
Doces, luzes que enfeitam e iluminam as
noites escuras de nossas vidas.
Mas vem o amanhecer e nos rouba com toda a
sua claridade aquela estrela tão linda.

Existem pessoas que são flores.
Belezas discretas que alegram o nosso
caminho.
Mas com o tempo, as flores murcham, e nos
enchem de saudade de sua cor e de seu perfume.

Existem, finalmente, as pessoas que
são simplesmente amor.
Um amor doce como o mel de uma flor...
que desbrochou numa estrela e que veio até
nós num lindo sonho !
E ainda bem que são amor, porque flores,
estrelas ou sonhos, mais cedo ou mais tarde,
terminam ...mas o amor...
O amor não termina nunca ....

sexta-feira, 9 de maio de 2014

Verso musical da semana - 1

...Vencemos o impossível com a força do coração...
Parece estranho mas nós nos amamos...
Seres humanos e anjos...
Os nossos caminhos se encontraram...
Talvez foi destino, talvez o acaso...
O doce o amargo, a pureza e o pecado...
Seres humanos e anjos...

Bebê 'sorri' em foto após nascer em ambulância a caminho do hospital


Equipe do Samu posa com bebê nascida em estacionamento de hospital em Piracicaba (Foto: Arquivo pessoal)Equipe do Samu posa com bebê nascida dentro de ambulância (Foto: Karen Souza/Arquivo pessoal)
Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) fez um parto dentro da ambulância no estacionamento da Santa Casa de Piracicaba (SP) na tarde desta quarta-feira (7). A bebê, que não esperou a mãe chegar à maternidade do hospital, nasceu com oito meses e meio de gestação. Ela não estava na posição apontada como ideal para o parto, chamada de cefálica, mas em posição pélvica, ou seja, os pés foram os primeiros a sair. Na primeira foto após o nascimento "incomum", ainda ao lado da equipe do Samu, a pequena Rosa Maria pareceu sorrir para a câmera (veja acima).
A mãe, Jaqueline Ramos de Oliveira, de 29 anos, estava trabalhando quando começou a sentir dores. "Trabalho em um pet shop e estava lá quando percebi que minha filha iria nascer. Chamei a ambulância, mas no caminho já não deu para evitar", afirmou Jaqueline. Além de Rosa Maria, Jaqueline já é mãe de outras cinco crianças.
Mãe com bebê nascido em estacionamento do hospital em Piracicaba (Foto: Thomaz Fernandes/G1)Jaqueline e Rosa Maria, que nasceu a caminho
da maternidade (Foto: Thomaz Fernandes/G1)
A técnica de enfermagem que estava na ambulância e participou do parto, Karen Alves de Souza, contou que a mãe não estava em situação grave, o que permitiu o parto dentro do veículo do Samu. "Ela estava bem, mas quando chegamos no estacionamento da Santa Casa o pezinho da bebê já estava do lado de fora. Então decidimos fazer o parto ali mesmo", disse.
Diante da emoção de ter realizado um parto atípico, a técnica de enfermagem fez questão de ser fotografada por um companheiro de trabalho com a bebê no colo. "Todos que viram a foto disseram que a criança parecia estar sorrindo. Foi emocionante", afirmou.
Como o parto foi normal e não houve danos para mãe ou para a bebê, ambas devem deixar o hospital nos próximos dias.

terça-feira, 6 de maio de 2014

Homem-aranha contra Homem-aranha

-Na década de 1970, não foi difícil para um moleque extremamente tímido e de quatro olhos como eu se identificar com um sujeito tão looser quanto Peter Parker. Apesar de ser um pobre coitado, o personagem criado por Stan Lee e Steve Ditko poucos anos antes, em 1962, transformava-se em alguém bem mais interessante ao vestir um uniforme estranho, azul e vermelho, e enfrentar os criminosos: o Homem-Aranha.
Peter Parker, hoje, é um cara popular. Ele aparece até no cinema, onde já está na sua segunda trilogia, agora sob o comando do cineasta Marc Webb, aquele que só havia realizado o mediano “(500) dias com ela” antes de dirigir, em 2012, “O espetacular Homem-Aranha”, o primeiro com o ator Andrew Garfield como o herói aracnídeo.
Com a estreia, na quinta-feira, do segundo filme de Webb com Garfield, não há dúvida de que o diretor Sam Raimi se saiu melhor na primeira trilogia, levada às telas nos anos de 2002, 2004 e 2007. Mesmo que o terceiro longa-metragem de Raimi, com os vilões Homem-Areia e Venom, seja bem fraco.
Tobey Maguire e Andrew Garfield no papel de Homem-Aranha. Abaixo, a estreia nas HQs
O canastrão Garfield se sai bem como o escalador de paredes, principalmente nas cenas aéreas e nas piadas, uma das principais características do personagem nos quadrinhos. Assim como Emma Stone no papel da musa do Aranha, Gwen Stacy. Mas os vilões de “O espetacular Homem-Aranha 2: a ameaça de Electro” deixam a desejar. Não que Jamie Foxx não funcione como o principal inimigo do protagonista, mas sua motivação de vingança é patética. A aparência dos outros dois antagonistas do herói, Duende Verde (o ator Dane DeHaan) e Rino (Paul Giamatti), também não ajuda o filme, que tem um roteiro bem mais fraco do que qualquer um daqueles dirigidos por Raimi. Nem o 3D salva o longa de Webb, que recebeu da crítica do “Globo” um mero bonequinho olhando.
Nos EUA, a bilheteria de estreia dos cinco filmes com o Homem-Aranha traduz em números qual trilogia tem agradado mais ao público. Segundo estimativas do site “Box Office Mojo”, um bom termômetro do setor, “O espetacular Homem-Aranha 2: a ameaça de Electro” deve ter faturado US$ 92 milhões em seu primeiro fim de semana por lá. Valor maior do que os US$ 62 milhões de “O espetacular Homem-Aranha” (2012), o primeiro filme de Webb com o herói, mas menor do que “Homem-Aranha” (2002), a estreia nas telas de Tobey Maguire como o aracnídeo, que faturou US$ 114 milhões. E ainda menor do que o terceiro filme de Raimi com o Aranha, de 2007: US$ 151 milhões. Com o segundo filme da primeira trilogia — o melhor de todos os cinco, em minha opinião —, que conquistou US$ 88 milhões e contava com o ótimo Alfred Molina como o Dr. Otto Octavius, foi quase um empate.
Quando se fala em super-herói nas telas, outro filme com personagens da Marvel continua sendo o grande campeão de bilheteria de estreia nos EUA: “Os Vingadores” (2012), com US$ 207 milhões. A grande rival da editora, a DC Comics, aparece em terceiro lugar, depois de “Homem de Ferro 3” (2013, US$ 174 milhões), com “Batman: o cavaleiro das trevas ressurge” (2012, US$ 160 mihões). Taí um bom motivo para a Warner, proprietária da DC, produzir um blockbuster da Liga da Justiça, o que, segundo o IMDB, deve acontecer em 2017.

sábado, 3 de maio de 2014

Correr: na academia ou ar livre? Não importa! O que interessa é praticar uma atividade física!




Você prefere fazer exercício físico em ambiente fechado ou ao ar livre? Em uma enquete feita no site do Bem Estar, 70% dos internautas disseram que gostam mais de se exercitar na rua e apenas 30% votaram na academia - no entanto, seja qual for o local, o importante mesmo é fazer atividade física, como explicou a reumatologista e médica do esporte Fernanda Lima no Bem Estar desta sexta-feira (24).
Porém, é fundamental tomar alguns cuidados, por exemplo, com a umidade, que pode limitar e prejudicar muito o desempenho, seja na rua ou até mesmo na academia. De acordo com o fisiologista do esporte Paulo Correia, para práticas esportivas, é ideal que a umidade relativa do ar esteja acima de 60% - se estiver em 50%, já fica mais difícil e abaixo de 40%, inviável. Isso porque o ar seco resseca a garganta e afeta a via respiratória, dando uma sensação de queimação. Dependendo do esforço, a respiração pode começar a ficar ruim, podendo até ocorrer crises de tosse.
Uma das maneiras de evitar isso é escolher a hora de treinar, como lembrou a reumatologista e médica do esporte Fernanda Lima. Apesar de o exercício ao ar livre oferecer o prazer do ambiente, é preciso tomar cuidado, por exemplo, com o sol forte, que pode levar a um quadro de insolação. Fora isso, em dias muito quentes, o rendimento não é o melhor já que o calor faz o corpo perder energia e se desidratar mais rápido. Com isso, a frequência cardíaca aumenta, os músculos ficam ressecados e a circulação de sangue nos rins e cérebros diminui, levando à fadiga.
Outro problema da atividade ao ar livre é a poluição - para reduzir a exposição, a dica é optar pelo exercício dentro de parques, debaixo das árvores, onde a poluição é menor do que na rua e perto dos carros, como mostrou o professor e especialista Paulo Saldiva na reportagem da Natália Ariede .
O risco para a saúde é maior na rua por causa da fuligem, fumaça preta que sai dos automóveis, que pode provocar os mesmos efeitos do cigarro. No entanto, os riscos não são um motivo para não fazer atividade física já que ela pode reduzir não só as chances de doenças, como as cardiovasculares, câncer e diabetes, mas também os efeitos da poluição.
A reportagem mostrou ainda que na academia também existe poluição, mas em um nível muito menor e dentro das taxas aceitáveis e recomendadas pela Organização Mundial de Saúde. Além disso, malhar na academia também tem a vantagem de estar em um ambiente controlado, longe do sol, da chuva, do calor excessivo ou da umidade muito baixa. Em geral, esses locais têm ar-condicionado, que deixa o corpo mais confortável e pode interferir no desempenho do atleta. Porém, se não estiver bem higienizado, o ar-condicionado pode levar bactérias para o ambiente e piorar a qualidade do ar.
Existe diferença também na hora de correr e caminhar - ao ar livre, por exemplo, o exercício exige maior resistência do atleta por causa do terreno acidentado, do vento e da ausência da rolagem da esteira, que diminui a necessidade de ação do músculo posterior da coxa. No caso da bicicleta, no entanto, é muito difícil encontrar uma pista onde seja possível pedalar rápido. Ou seja, nem sempre é possível forçar mais os músculos como nas aulas de spinning, que permitem que a pessoa use várias marchas e pedale na velocidade que quiser. Por isso, em geral, a musculatura trabalha mais nas aulas de spinning, que também queimam mais calorias.
O programa falou também sobre o uso de roupas quentes na hora de se exercitar. Há quem acredite que essas roupas podem ajudar a queimar mais calorias já que o corpo sua mais, mas isso é um mito, como explicaram os especialistas.
O que acontece é que o corpo se desidrata e perde água, o que pode interferir no peso. O problema é que, quando a pessoa beber água novamente, ela ganhará esse peso novamente. A reumatologista e médica do esporte Fernanda Lima lembrou ainda que, ao malhar agasalhado demais, o corpo cansa mais, o que faz a pessoa parar o exercício mais rápido. Mais detalhes e vídeo aqui: http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/01/entenda-diferenca-entre-se-exercitar-em-ambiente-fechado-e-ao-ar-livre.html

OS MELHORES FONES DE OUVIDO - via Tech Tudo

Uma pesquisa realizada pelo site FindTheBest.com e publicada pela revista Time revelou quais são os melhores fones de ouvido existentes no mercado. Para chegar a este resultado, o estudo avaliou mais de três mil equipamentos de 18 marcas diferentes de acessórios de áudio; confira o resultado.
Pesquisa mostra quais são os melhores fones de ouvido do mercado (Foto: Fabrício Vitorino/TechTudo)Pesquisa mostra quais são os melhores fones de ouvido do mercado (Foto: Fabrício Vitorino/TechTudo)

Os itens foram avaliados em dois quesitos com pesos diferentes, que somados resultavam em uma nota máxima de 100 pontos. O primeiro quesito – que respondia por 75% do total – era composto de reviews de sites especializados americanos, como CNET, Wired, TechCrunch, What HiFi, Good Gear Guide e PC Mag. Os outros 25% foram baseados nos recursos dos equipamentos, como frequência dos fones.
Top 3
A lista é liderada pelos equipamentos das marcas Shure, Grado e Klipsch, que conseguiram, respectivamente, 90, 89 e 84 pontos. De acordo com a Time, são as mascas mais caras – o Grado PS1000, por exemplo, sai por US$ 1.695 (cerca de R$ 3,7 mil) – mas possuem melhor performance.
Fones da Shure foram considerados os melhores no mercado (foto: Reprodução/Shure) (Foto: Fones da Shure foram considerados os melhores no mercado (foto: Reprodução/Shure))Fones da Shure foram considerados os melhores no mercado (Foto: Reprodução/Shure)

As próximas três marcas listadas - Pioneer (83 pontos), Sony (80) e AKG (79) – possuem um bom custo-benefício, contendo modelos mais baratos e acessíveis – com preços inferiores a US$ 100 (R$ 222) – e outros com mais recursos e valor um pouco maior. A pesquisa informa que o bom desempenho da Sony neste teste foi uma surpresa positiva: “Com centenas de produtos em diferentes faixas de preço, o maior feito da Sony é a consistência de qualidade”, diz.
As marcas Sennheiser (78 pontos), JVC (75) e Audio-Technica (74) encerram a primeira metade da lista e são consideradas “um risco responsável” e, apesar de não serem as melhores, cada uma possuí uma vantagem. A Sennheiser, por exemplo, é usada e recomendada por DJs, enquanto a JVC produz os mais baratos do mercado. Já a Technica produz alguns dos melhores fones de ouvido para estúdios com preços inferiores a US$ 150 (R$ 333). 

Apple marca pouco mais de 70
A segunda metade da lista contém marcas como Apple (74 pontos), Panasonic (74) e Bose (73), cujos produtos foram considerados uma “compra imprudente” pela pesquisa. Estas marcas adotaram uma estratégia de apostar mais em menos produtos, que costumam vender a “preços inflados”, além de receber reviews variadas.
A avaliação para as marcas Philips (72 pontos), Creative (68) e Koss (68) revelou que elas possuem bons produtos, mas o problema encontrado foi um número maior de fones com qualidade baixa ou preço muito alto. A recomendação da pesquisa é evitar estas marcas, a não ser que você esteja se sentindo com sorte.
As últimas colocadas na pesquisa foram as marcas Skullcandy (62), Beats by Dre (58) e Plantronics (57), cuja qualidade média dos produtos foi considerada baixa demais para serem consideradas uma boa compra.

CERVEJARIAS TERÃO QUE INFORMAR CEREAIS USADOS EM CERVEJAS

A falta de informações nos rótulos levou o Procon-RJ a autuar, ontem, as principais cervejarias da cidade. O órgão de defesa do consumidor notificou a Companhia de Bebida das Américas (Ambev), a Cervejaria Kaiser do Brasil, a Brasil Kirin Indústria de Bebidas e a Cervejaria Petrópolis para que passem a divulgar nos rótulos de suas cervejas o teor de milho ou de outros cereais não maltados em suas composições.
As empresas também deverão informar no rótulo que os cereais que fazem parte da composição da cerveja são transgênicos, como determina o Decreto Federal 4.680/2003. Entre as marcas de cerveja notificadas pelo Procon-RJ estão Antarctica, Brahma, Skol, Caracu, Nova Schin, Kaiser e Crystal.
As fabricantes terão que apresentar, até a próxima segunda-feira, ao Procon-RJ, propostas para a alteração dos rótulos. Algumas cervejas das empresas autuadas pelo órgão conteriam até 45% de milho em suas composições, em vez de cevada.